Escolher o destino consciente e liberar o carma.

Na semana passada, ministrei um workshop junto ao meu mestre e professor Peter Levine, o fundador do método de Experiência Somática para renegociar e curar traumas.
Ao mesmo tempo que oferecia o workshop, aprendi muitas coisas.
O workshop era sobre o trauma trans-geracional; revelando o invisível para viver mais consciente, realizada e feliz.
Um dos aspectos mais interessantes que aprendi foi entender a diferença entre o destino e o Carma. Utilizo o Carma por falta de um vocabulário melhor.
Muitas pessoas vivem servindo o carma a  vida inteira, confirmando que as coisas são do jeito que são e não há possibilidade nenhuma de mudar.
O que leva as pessoas a acreditar que a carma é sentença da vida são as crenças que adquirimos ao longo dela. No workshop, junto com Peter Levine, vimos que há possibilidades de liberar o carma e abraçar o nosso destino.
O nosso destino depende totalmente das nossas escolhas conscientes. Para que possamos fazer as escolhas, necessitamos honrar os nossos pais, dizendo sim para tudo que somos e tudo que foi dado para nós. Ao honrar e agradecer, estamos afirmando que os nossos pais fizeram o melhor deles e assim nós podemos fazer até melhor  do que eles. Faremos melhor, não é porque somos melhores que eles, mas conseguimos fazer melhor porque eles nos abençoaram com o seu amor.